A Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação da Prefeitura de Carapicuíba realizou no dia 10 de março mais uma etapa das planejadas com o objetivo de regularizar a situação de moradias em áreas irregulares na cidade.
A área visitada pela equipe técnica da Secretaria foi a do Assentamento Informal Margarida Alves, localizado no Recanto Campy. A ação faz parte do programa "Minha Casa de Papel Passado", e para efetivação do procedimento de regularização algumas etapas foram seguidas tais e quais identificação do lote, diagnóstico da situação das moradias e topografia e por fim, a selagem na área, com a atribuição de um número para o imóvel, preenchimento de questionário socioeconômico e colheita de documentos para dar sustentação na titulação dos habitantes dos imóveis. A equipe teve apoio de funcionários do Consórcio Diagonal/Herjacktech.
O programa Minha Casa de Papel Passado oferece aos moradores a possibilidade de ter a segurança jurídica, com a aquisição do título de propriedade, e a segurança urbanística, com a instalação da infraestrutura básica.
Fonte: Jornal Página Zero
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As áreas livres ou invasões são muitas em nossa cidade, em todas elas encontramos pessoas que realmente necessitam de apoio para moradia, muitas pessoas extremamente carentes mas, infelizmente encontramos muitos espertalhões que se aproveitam destas invasões para ganhar dinheiro ou agem como uma espécie de "latifundiário das favelas" se apossando de espaços, construindo posteriormente alugando ou vendendo estes espaços. Outros constroem verdadeiros prédios dentro destas áreas livres e não se enquadram como pessoas carentes que necessitam de apoio de políticas públicas de habitação. Esta urbanização das favelas deveriam adotar critérios como limite por metro quadrado para cada família para evitar os espertalhões.
ResponderExcluirAs áreas livres ou invasões são muitas em nossa cidade, em todas elas encontramos pessoas extremamente carentes que realmente necessitam de apoio para moradia, mas, infelizmente encontramos muitos espertalhões que se aproveitam destas invasões para ganhar dinheiro ou agem como uma espécie de "latifundiário das favelas" se apossando de espaços, construindo posteriormente, alugando ou vendendo estas áreas. Outros constroem verdadeiros prédios, alguns até com hidromassagem, dentro destas áreas livres colocam seus carros novos dentro de suas garagens e realmente não se enquadram como pessoas carentes que necessitam de apoio de políticas públicas de habitação. Esta urbanização das favelas deveria adotar critérios como limite por metro quadrado para cada família, levantar se o proprietário é realmente carente e não possui bens não compatíveis com pessoas carentes para evitar os aproveitadores. Infelizmente, muito dos moradores destas áreas tem em mente que é do governo a obrigação de lhes dar um lar, o que não é correto, o governo tem a obrigação de lhes proporcionar condições de conquistar seu lar, comprando com seu próprio dinheiro, suado e ganho de maneira honesta através do seu trabalho e não transformar o problema de moradia em moeda de troca por votos.
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