A America Latina agradece aos brasileiros por terem permitido que o governo do PT permanecesse no poder através de Dilma Russef, essa menina guerrilheira que se transformou na primeira presidente do Brasil, isso graças ao reconhecimento do bom trabalho que Lula, Dilma, PT e aliados apresentaram a frente do governo brasileiro.
O governo Lula enfrentou a crise de 2009 com um indisfarçável sucesso porque nunca acreditou nas promessas do neoliberalismo. Gerando empregos, distribuindo renda e com ações sociais, encerrou com o ciclo de políticas excludentes dos governos liberais, anteriores ao seu. O Estado brasileiro não foi pego pela crise, pois já estava praticando uma ação de fuga da ordem liberal imposta pelo FMI (antes da crise o Brasil já tinha libertando-se deste devastador órgão) e graças a uma política de fortalecimento do Estado com bancos e estatais revigoradas, programou medidas que com o tempo foram consolidando-se como corretas, ao contrário da incapacidade dos países centrais do capitalismo, que se restringiram a salvar os especuladores, seus bancos e corretoras.
O governo Lula enfrentou a crise de 2009 com um indisfarçável sucesso porque nunca acreditou nas promessas do neoliberalismo. Gerando empregos, distribuindo renda e com ações sociais, encerrou com o ciclo de políticas excludentes dos governos liberais, anteriores ao seu. O Estado brasileiro não foi pego pela crise, pois já estava praticando uma ação de fuga da ordem liberal imposta pelo FMI (antes da crise o Brasil já tinha libertando-se deste devastador órgão) e graças a uma política de fortalecimento do Estado com bancos e estatais revigoradas, programou medidas que com o tempo foram consolidando-se como corretas, ao contrário da incapacidade dos países centrais do capitalismo, que se restringiram a salvar os especuladores, seus bancos e corretoras.
Esta liderança precisa ser mantida por Dilma, isso porque os desafios que se avizinham irão exigir muito mais dos países emergentes, pois o novo panorama econômico com a chamada guerra cambial desfavorece as suas economias, na medida em que suas moedas ficam mais valorizadas devido à emissão de dólares no mercado, causando assim a queda da competitividade de seus produtos. O que está colocado para o Brasil é que os emergentes não podem ficar numa atitude submissa aguardando o menor dos males, a conjuntura exige da liderança Brasileira uma atitude na direção de fortalecer cada vez mais as relações multilaterais no seu circulo regional e avançar o que poder na relação sul-sul, portanto o Brasil terá um papel decisivo na luta de transformar em realidade o projeto de criação de uma moeda internacional para substituir o Dólar, e assim neutralizar a estratégia unilateral norte americana.
Potencial para liderar
O Brasil vem sendo reconhecido como liderança na América Latina, e a cada dia cresce sua importância por defender uma proposta alternativa à secular hegemonia norte Americana. Partindo desta perspectiva os Estados latinos estão atentos às medidas do novo governo brasileiro diante dos desafios que se apresentam com a atual conjuntura econômica Internacional.
Lula venceu a crise porque nunca acreditou no neoliberalismo, e não sucumbiu graças à política de fortalecimento do Estado com bancos e estatais revigorados que programaram medidas anticíclicas corretas, ao contrário da orientação liberal restringida a salvar os especuladores.
Dilma deve manter e aprimorar esta política, pois a guerra Cambial entre USA e China exige uma ação em bloco muito bem liderada para garantir aos emergentes uma superação da possível crise com o mínimo de prejuízo. Vejo no governo brasileiro a aptidão de alavancar um forte movimento para criar uma moeda internacional capaz de rejeitar a saída protecionista e desbancar o dólar.
Anteriormente à crise o governo Lula já havia livrado o país dos ditames do FMI e aplicado a coordenação estatal na economia, regulamentando o setor financeiro, assim, vinha praticando a solução para a mesma. Ao longo dos dois mandatos tornou-se experiente em protagonizar relações comerciais alternativas, e há tempos discute seriamente com os demais emergentes a criação de uma moeda internacional substituta ao Dólar. Portanto, tais ações governamentais emanam um potencial para rejeitar o protecionismo como saída à guerra cambial, que fatalmente irá provocá-lo.
Carlos Magno, dezembro de 2010
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